quarta-feira, 6 de junho de 2012

A busca


A busca

"Conivente dos proprios desejos,
contra a ausencia da natureza do bem
D'um egoismo transcedente,sem bocejos
Destinando à "fugere urbem"

Se assim nascemos,na ansiedade
Porque então,com tanto fulgor
atravessou a faca em meu coração
e me fizeste ver a realidade

Como no final da humanidade,
senti que do bem, não tem ninguem
não há nada, apenas eu em busca de uma felicidade

Ao saber de todo pecado existente
procuro algo que não se vê
apenas imaginando, d'alma tão dolente..."




5 comentários:

  1. Que poema FODA Rob! Parabens! voce ta escrevendo muitooo! adorei! e fico muito massa essa parte:
    "...Ao saber de todo pecado existente
    procuro algo que não se vê
    apenas imaginando, d'alma tão dolente..."
    bjo

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  2. D'um egoismo transcedente,sem bocejos
    Destinando à "fugere urbem";.
    Latim? Ai sim eim,
    de fato, interpretei como," nosso mundo que nasceu na ansiedade"
    percebi q melhorou mto na parte estetica, e na semantica das palavras, gosto de ver o mundo ao seu modo!rsrs bjoooo querido

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  3. Será mesmo que procura? desvendar o que está por traz do pano talvez seja uma boa idéia..
    machucados existirão! Melhor com eles, do que respirar e andar, apenas

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  4. e essa Procura toda, não seria a procura por si mesmo? um beijo!

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  5. To aqui como testemunha ocular do seu progresso...! Tanto na forma de expressar suas idéias, em palavras escolhidas como notas musicais, como pela liberdade d'alma! :) me orgulho de você!

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